“Não faço ideia de quantas e quantas vezes eu
reli as mesmas palavras, esperando que elas mudassem, que fossem algo
melhor. Um pedido de desculpas, um volta pra mim, ou um simples “acorda,
te quero de volta”. Mas não. Foram claras. Mais, impossível. Senti
rasgar cada pedacinho de mim, e ser jogado ao vento, para que me levasse
pra longe. E não sei até quando eu ainda vou voltar ali e ler a mesma
coisa, morrer de novo ao termino de cada palavra, esperando por um
milagre, que ainda não aconteceu.”
— | A culpa é mesmo das estrelas |
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