31.12.13
28.11.13
“Vai com calma, eu também sei amar menos,
precisar menos, te fazer esperar dias por uma ligação que não irei
fazer. Também sei magoar, e como sei, isso eu faço muito bem, sou
egoísta, não engane, também consigo maltratar e bater a porta na hora da
saída, apaixonar sem querer amar, também sei fazer com que precisem de
mim, - pode não parecer, mas eu consigo me tornar tudo o que mais
desprezo em você.”
— | Sean Wilhelm. |
“Eu não sei se eu vou ter tempo para escrever
mais, porque eu posso está muito ocupado tentando participar. Então, se
isso acabar sendo a última vez, eu só quero que você saiba que eu estava
em um lugar ruim antes de começar o colegial. E você me ajudou. Mesmo
que não soubesse do que eu estava falando, ou conhece alguém que passou
por isso. Você me fez não me sentir sozinho. Porque eu sei que há
pessoas que pensam que essas coisas não acontecem. E há pessoas que
esquecem de como é ter 16 anos quando completam 17. Eu sei que serão
apenas histórias algum dia. E nossas imagens vão tornar-se fotografias
antigas. E todos nós seremos mãe ou pai de alguém. Mas agora, esses
momentos não são histórias. Isso está acontecendo. Eu estou aqui. E eu
estou olhando para ela. E ela é tão bonita. Eu vejo isso. Um momento em
que você sabe que não é uma história triste, você está vivo. E você se
levanta e vê as luzes nos prédios, e tudo isso te deixa surpreso. E você
está ouvindo essa música nessa estrada, com as pessoas que mais ama
neste mundo. E neste momento, eu juro; nós somos infinitos.”
— | As Vantagens de Ser Invisível. |
10.11.13
7.11.13
“Bom dia!” — Ele mandava todos os dias. Um bom dia simples, sem exageros. Até que então, ela o questionou:
— Você manda esse “bom dia” seco, como se fosse no automático, como se não fosse nada demais.
— É o meu “Bom dia!” carinhoso. — Replicou.
— É isso que você chama de carinhoso? Nem de longe isso poderia ser chamado de carinho! — Gritou.
— Você não entende mesmo o que é o meu carinhoso.
— Não? Então me explique, adoraria que me explicasse. É obvio que você não se importa comigo, que sou mais uma, que não tenho valor para você…
— Você — Ele interrompeu. — É a única que eu dou bom dia, todos os dias. A única.”
— Você manda esse “bom dia” seco, como se fosse no automático, como se não fosse nada demais.
— É o meu “Bom dia!” carinhoso. — Replicou.
— É isso que você chama de carinhoso? Nem de longe isso poderia ser chamado de carinho! — Gritou.
— Você não entende mesmo o que é o meu carinhoso.
— Não? Então me explique, adoraria que me explicasse. É obvio que você não se importa comigo, que sou mais uma, que não tenho valor para você…
— Você — Ele interrompeu. — É a única que eu dou bom dia, todos os dias. A única.”
— | Allax Garcia |
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