“Posso
pedir uma coisa para você? Me perdoe também. Desculpa se às vezes falo
sem pensar, se vomito as coisas de uma forma boba, se sou criançola,
mimada e estúpida, se sou tão cabeça-dura a ponto de ficar cegueta.
Desculpa se às vezes fico surtada e emburrada. Desculpa se meu orgulho é
um dos meus piores defeitos. Desculpa se tenho um lado crítico bem
forte. Desculpa se sou ciumenta com as minhas coisas. Desculpa se nem
sempre eu sou doce. Desculpa se muitas vezes eu faço birra como se
tivesse 5 anos de idade. Desculpa se eu não sou uma pessoa tão boa
assim. Desculpa, desculpa mesmo.”
— Clarissa Corrêa.
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